Hoje sonhaste comigo, renovo; Sarcasticamente, rio-me.
E eu que pensava que tu não sabias sonhar – afinal o sonho, para os inteligentes como tu, é uma experiência de imaginação inconstante durante o nosso período de sono.
Para mim é um chão; Tudo o que conheces de mim são sonhos, acho-os mais importantes que a minha veracidade.
De mim, só vale a pena conheceres os meus sonhos. São com eles que passeio – os meus “não tarda objectivos”.
Sonhos: “Demonstração da realidade do inconsciente”; São estudos do indivíduo; Isto para ti e para os teus, que não acreditam nestas linguagens semiológicas.
Para mim é um chão; Tudo o que conheces de mim são sonhos, acho-os mais importantes que a minha veracidade.
De mim, só vale a pena conheceres os meus sonhos. São com eles que passeio – os meus “não tarda objectivos”.
Sonhos: “Demonstração da realidade do inconsciente”; São estudos do indivíduo; Isto para ti e para os teus, que não acreditam nestas linguagens semiológicas.
«Nah», arrostas. Esgrimes que todos sonhamos. E levas para o lado da publicidade; Eu bem sabia que tu não fazias ideia de onde vinham os sonhos mais penetrantes.
Sem resposta, tentas encontrar-me; dizendo que os tentas aproximar de uma concretização. Então quer dizer que me tentas transportar para a consistência?
Sem resposta, tentas encontrar-me; dizendo que os tentas aproximar de uma concretização. Então quer dizer que me tentas transportar para a consistência?
Idiotice, não é a mim; é à publicidade.
«Sim claro, se não ficares parada (…)» blá, blá, blá. Já te perdeste na confabulação da realidade – segurança, penhor, caução; são sinónimos de ti. Isso não muda.
Eu transporto os meus sonhos para o nosso meio; puxo-os do interior e atiro-os para o exterior; Mas tu não acreditas que um sonho, por ser uma projecção ideal, algum dia vá ser real por inteiro.
Lamento, mas tudo o que conheces de mim são sonhos. Se não acreditas neles, não acreditas em mim; não me conheces.
Eu transporto os meus sonhos para o nosso meio; puxo-os do interior e atiro-os para o exterior; Mas tu não acreditas que um sonho, por ser uma projecção ideal, algum dia vá ser real por inteiro.
Lamento, mas tudo o que conheces de mim são sonhos. Se não acreditas neles, não acreditas em mim; não me conheces.
«Olha mas eu só queria dizer que hoje sonhei contigo; Lembro-me que haviam desejos envolvidos (…) É o que me lembro mais ou menos. Estás bem?»
Agora, a minha vizinha gritou: “Os sonhos comandam a vida”. Eu “chefio” a tua?
Sabes que te digo? Eu senti! (que sonhaste comigo).
(Repara no tempo; ignora os parêntesis)
P.S.: Hoje não sonhei contigo, nem contigo, nem contigo. Não foi sonho nenhum. Mas olha, se sonhasse, os jogos, os esquemas e os delineamentos, estavam lá. Mas a realidade estava também, só que estava mascarada.
(Repara no tempo; ignora os parêntesis)
P.S.: Hoje não sonhei contigo, nem contigo, nem contigo. Não foi sonho nenhum. Mas olha, se sonhasse, os jogos, os esquemas e os delineamentos, estavam lá. Mas a realidade estava também, só que estava mascarada.