E é ressacada de um acto de manifestação, que me desloco em saudade e sobrevoou por cima das minhas camadas; Assento em longevidade.
Com a saudade na mão e o erudição nos pés; Gritas ao meu lado, como se o desconhecido fosse um desentendido – e aí é-nos dado o conhecido.
Fizeste reinar em mim um grito de mudo de vitória: sinto que ganhei mais um pedaço de expressão.
Grito terminantemente o terror que é sentir-me em lupings; a montanha russa, abriu-me os olhos para vomitar na torre da confiança os dissabores.
Fizeste reinar em mim um grito de mudo de vitória: sinto que ganhei mais um pedaço de expressão.
Grito terminantemente o terror que é sentir-me em lupings; a montanha russa, abriu-me os olhos para vomitar na torre da confiança os dissabores.
Tenho muita nostalgia encravada para expelir; doce saudade!
Esta é a recompensa: descer! Mas estou expressamente muda.
Esta é a recompensa: descer! Mas estou expressamente muda.
Buzz, gritem; enquanto caminhais tu nestes percursos, onde nos fazeis abrir: uma fotografia, um carimbo, brilhante e memórias – a única coisa que (nos) fica, ou resta, digamos antes.
Sabes (tu) reflectes-te tu muito por aqui, mas como lusofusco em gritos amedrontados muitas vezes, não sei em que plataforma me segurar, para recuperar a minha voz congelada.
Empurraste-me muitas vezes mas não me embebeste; depois penduraste-me em ti mas tinhas medo de mim – AAAAH!; gritavas tu, depois de mim.
Desconheço em que grito isto é validamente expresso. Mas enquanto (me) aterro, o mesmo pensamento é ditado – valeu a pena!
Empurraste-me muitas vezes mas não me embebeste; depois penduraste-me em ti mas tinhas medo de mim – AAAAH!; gritavas tu, depois de mim.
Desconheço em que grito isto é validamente expresso. Mas enquanto (me) aterro, o mesmo pensamento é ditado – valeu a pena!
O grito da saudade, o que conduz agora o (meu) caminho.
Mas sinto-me a perder a capacidade de guardar um grito nostalogico sozinha.
Mas sinto-me a perder a capacidade de guardar um grito nostalogico sozinha.
Cativam-nos assim uns aos outros!
E que o veneno humanizado, não se torne uma ponte entre nós.
(Meios de Julho de 2009)
(Meios de Julho de 2009)
A tua escrita é mesmo linda.
ResponderEliminarPara mim é mais fácil escrever sobre a dor do que sobre coisas boas. Cada um tem a sua forma (..)
acredita quecada vez fiquei mais longe... depois de nos termos encontrado!
ResponderEliminarGRITAAAAAAAR é um alívio da alma! *-*
ResponderEliminarOs teus comentários, Mafalda, deixam-me lisongeada :')
*****
Gosto tanto dos teus textos :D
ResponderEliminarBeijinho
Gosteiiii! =)
ResponderEliminarOh que querida^^
ResponderEliminarEu este ano em ap desenvolvi um jornal e chamamos-lhe O GRITO. A voz que se faz ouvir, a voz que se faz sentir, que faz acordar...
Como esses gritos sabem bem*-*
*Quanto à filosofia, à psicologia e à escrita acho que a determinada altura já nem paixões são, é só mais um dos tecidos que nos cobre a pele. É tão nosso que acaba por ser parte de nós também.(:*
Já foi sim, mas não passei. A televisão tem muiito que se lhe diga -.-'
ResponderEliminarMas muito obrigada :)